25 de abril de 2010

Fecho meus olhos
tento concretizar aquela memória que se fundiu com os poucos instantes que se perderam na minha vasta tentativa de vivenciar algo que não me pertence mais. Aquilo me consome, aquilo que ja nem sei o que é, aquilo que ja se perdeu há tempos. Aquilo me deixa inquieta, e me faz criar rios - que nascem em meus olhos, percorrem minha face e morrem em minha boca.
Fecho meus olhos novamente
e nada mais vejo...

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